Baseado em uma história real

Não é apenas uma animação exagerada. É a realidade de quem precisa de um intérprete de língua de sinais para consultas médicas. Esse profissional tem a ética necessária para interpretar todos os envolvidos na comunicação sem juízo de valores e sem a carga emocional de um parente.

Necessitamos de tê-los disponíveis para atender hospitais e consultórios.

Para saber mais:

https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/131721

Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS ://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm

TABELA PERIÓDICA EM LIBRAS

tabela periódica em libras


“O que é a tabela periódica?”

Tem Libras na tabela periódica!!!! (quem sabe agora eu aprendo)

A tabela periódica é uma forma de organizar e apresentar algumas informações sobre todos elementos químicos que existem. A organização é feita com base na ordem crescente do número atômico (número de prótons no átomo), na configuração eletrônica dos átomos dos elementos, e também de forma a facilitar o entendimento de propriedades químicas semelhantes.

Porque ela tem o nome de tabela periódica?
É chamada de periódica porque mostra a repetição de algumas propriedades que alguns elementos tem em comum. Ou seja, as propriedades aparecem de forma ‘periódica’.
O uso da palavra tabela não tem a sua origem explicada. Provavelmente tendo relação com a maneira com que ela é organizada.

A organização dos elementos químicos pode ser feita de diversas maneiras, que resultarão em tabelas que terão aparências diferentes da tradicional. A padronização ocorre pela necessidade de facilitar a comunicação entre os profissionais que utilizam as informações contidas nela. Esta padronização é, em parte, feita pela IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada).

DECRETO Nº 9.656, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

Atos do Poder Executivo
DECRETO No 9.656, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Altera o Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

Semana Nacional do Surdo

Esta semana comemoramos a Semana do Surdo.

No dia 26 de setembro é o Dia Nacional do Surdo. Infelizmente não tive tempo de postar, pois estava trabalhando muito na finalização do currículo de Libras e de Português para surdos da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Mas a semana não acabou e deixo aqui dois vídeos lindos.

Esse vídeo foi produzido pelo INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos que fica no Rio de Janeiro

 

O segundo vídeo gravado em São Paulo, tem a participação de alguns surdos militantes da causa da surdez, como Paulo Vieira e Sylvia Lia, meu ex aluno Fábio de Sá e de vários surdos da comunidade paulista.

É de uma sensibilidade tremenda!!!!

Min e as mãozinhas

Primeiro episódio de Min e as mãozinhas, o primeiro desenho animado inteiramente em LIBRAS! Cada um tem a sua língua, o gato fala gatês, o elefante fala elefantês, e por aí vai, mas com tantas línguas diferentes, é difícil um entender o outro! Mas a Min está pronta para ensinar LIBRAS para todos, uma língua que vai incluir e aproximar todos esses mundos!

Paulo Henrique dos Santos, que trabalha com animação há sete anos, decidiu criar um desenho inteiramente em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Em cada um dos capítulos, serão ensinados cinco sinais de Libras. O conteúdo é voltado para crianças de três a seis anos e tem o objetivo de educar e apontar que as crianças surdas também se divertem e têm as mesmas necessidades daquelas com a audição preservada.

 

O PNLD agora vai comprar também livros em Braille.

Leitura de livro em braille

Leitura Braille com Fonte Ampliada O MEC, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicou o edital que determina as regras para a compra de livros do PNLD 2020Programa Nacional do Livro e do Material Didático – livros didáticos e de literatura – para os anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

A novidade é que além da inclusão dos livros de literatura, tanto em língua portuguesa quanto em língua inglesa, o edital determina que as editoras serão responsáveis pela compra dos livros acessíveis no formato Braille com fonte ampliada.

No edital do PNLD 2019, já foi previsto a produção de livros digitais acessíveis no formato EPUB3, tecnologia que permite a produção de livros digitais com vários recursos de acessibilidade, além da possibilidade de inclusão de vídeos, áudios, audiodescrição, exercícios interativos, links internos e externos. Esse formato agrega as linguagens de programação Java, HTML5 e CSS3, isso faz com que a navegação no livro se torne muito parecida com a navegação WEB, uma vez que utiliza as mesmas tecnologias, permitindo adicionar recursos incríveis para o leitor, deficiente visual ou vidente, poder desfrutar.

Como já determinava o edital do PNLD 2019 “Em atendimento à Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Lei nº 13.146/2015, somente poderão participar dos certames do MEC os editores cujas obras inscritas estejam em formato acessível, conforme especificado neste edital“.

A partir de 2020, os estudantes e professores com deficiência receberão as mesmas obras distribuídas às suas escolas em formato acessível EPUB3, salvo demandas específicas por obras em Língua Brasileira de Sinais – Libras, porém os estudantes cegos receberão as mesmas obras distribuídas às suas escolas em formato acessível Braille. O MEC ficará responsável pela indicação dos alunos e professores que necessitam do material em formato EPUB3 e Braille, sendo que ambos os formatos deverão corresponder à obra impressa.

O Anexo V do edital determina os critérios de acessibilidade. Para as obras produzidas em Braille deverão seguir os referencias que normatizam a produção braille no Brasil, como a representação de forma compreensível para as figuras, desenhos, tabelas e gráficos, com suas devidas descrições. As obras devem ser impressas em Braille e em tinta concomitantemente, isso vai ajudar o aluno na compreensão da obra, uma vez que com a tinta concomitantemente, em fonte ampliada, é possível que o professor, pais e os amiguinhos de sala acompanhem junto com o aluno com deficiência visual. Além disso, o livro em tinta braille com fonte ampliada, permito que alunos com Dislexia também façam uso da oba.

A impressão em braille deverá seguir critérios estabelecidos no edital, como a impressão em papel com gramatura 120, a diagramação deve ter 28 linhas e 40 caracteres por linha e a encadernação em espiral ou brochura, além de seguir ao padrão estabelecido pela ABNT NBR 9050/04, item 5.6.1.3. A avaliação dos livros será feita pelo MEC e pela a Comissão Brasileira do Braille (CBB), que deve estar de acordo com os referenciais que normatizam a produção braille.

Uma das empresas credenciadas para fazer a produção dos livros em braille e em formato digital acessível é a Fundação Dorina Nowill para Cegos, através da sua divisão de Soluções em Acessibilidade. A Fundação Dorina possui a maior gráfica braille da América Latina, e know how de anos e anos na produção de livros em braille, audiobooks e digital, nos formatos Daisy e EPUB3.

O período para a pré-inscrição de Obras Didáticas vai de 03 a 30 de setembro e para as Obras Literárias, de 18 a 22 de junho de 2018. Nesse período, os detentores dos direitos autorais deverão informar o idioma em que o livro será vendido, a categoria (de acordo com a faixa etária), os temas (item 2.2.8 do edital) e o gênero literário. Passada essa fase, as editoras poderão inscrever efetivamente as obras. O prazo para essa etapa é de 1º a 31 de outubro para as Didáticas e de 25 de junho a 13 de julho para as obras de Literatura.

Para quem quiser saber mais sobre o edital, clique aqui.

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