Blog sobre surdez, deficiências e deficientes, tudo mais que se refere a Libras, Educação Especial e Educação Inclusiva, audiodescrição, TEA,tecnologia assistiva e Psicopedagogia.
A formação está prevista para ter início em novembro e contemplará até 1.000 cursistas de todo o Brasil
Governo Federal promoverá, por meio do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Federal da Bahia (IFBA) Campus Barreiras, o Curso de Aperfeiçoamento para Professores da Educação: Conhecendo a Surdocegueira e a Deficiência Múltipla Sensorial – Caminhos para Aprendizagem e Inclusão (CAPSeM).
Professores com notória especialização na área comporão o quadro de profissionais que ministrarão o curso. A formação terá carga horária de 90 horas e será composta por aulas totalmente virtuais, com atividades síncronas e assíncronas.
Serão ofertadas 1.000 vagas em todo o território nacional. O objetivo da formação é proporcionar aos profissionais da área conhecimentos teóricos, articulados aos práticos, possibilitando a construção por parte dos profissionais de uma práxis que atenda às demandas e especificidades da condição de surdocegueira e da deficiência múltipla sensorial.
O curso está previsto para ter início em novembro, com a realização da aula inaugural no dia 1º. Inscreva-se.
Paulo Freire (1921-1997) é Patrono da Educação Brasileira e autor da “Pedagogia do Oprimido” e “Pedagogia da autonomia”. Conhecido pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, Freire espalhou a semente de uma pedagogia popular na qual todas as pessoas são consideradas agentes do conhecimento.
Paulo Freire (1921-1997) é Patrono da Educação Brasileira e autor da “Pedagogia do Oprimido” e “Pedagogia da autonomia”. Conhecido pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, Freire espalhou a semente de uma pedagogia popular na qual todas as pessoas são consideradas agentes do conhecimento. Ele elaborou o Plano Nacional de Alfabetização tendo como inspiração uma experiência anterior, na qual ele conseguiu ensinar 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, no Rio Grande do Norte. Esses alunos eram trabalhadores dos canaviais locais.
Freire acreditava que a educação era uma ferramenta essencial para a transformação da sociedade.
O professor Pedro Pontual, do Programa de pós-Graduação em Educação da UNIRIO, responde perguntas mais populares da internet sobre Paulo Freire. O vídeo tem uma ótima tradução em Libras.
O educador era contra a visão tradicional da educação (de transferência de conhecimento), que vê o professor como aquele que possui a sabedoria e o aluno como aquele que recebe essa bagagem. Paulo Freire propôs um método onde professores e alunos dialogavam e o aprendizado se fazia com base nas necessidades diárias reais dos alunos.
Entrevista com Paulo Freire – Pedagogia do Oprimido (versão Libras)
Em Libras, o vídeo abaixo apresenta o livro de Paulo Freire – Pedagogia da Autonomia.
Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921, portanto hoje comemora-se o centenário desse grande pedagogo.
Joseane e Paola Kirst lançam a segunda parte do projeto audiovisual “Música e Libras Para Crianças
Buscando democratizar o acesso à arte, as irmãs convidaram músicos gaúchos para apresentarem canções e intérpretes de Libras para traduzirem o conteúdo
“As produções artísticas necessitam de mais conteúdos com foco na acessibilidade para crianças surdas”. A partir dessa problematização, as irmãs Joseane e Paola Kirst se reuniram para a criação do projeto audiovisual Música e Libras Para Crianças, cuja segunda edição chega ao mundo no dia 6 de agosto, sexta-feira, com financiamento da Fundação Marcopolo. Todos os vídeos estarão disponíveis no canal de Joseane Kirst no YouTube (assista aqui). A partir do dia 7 de agosto, será divulgado um vídeo por dia no Instagram de Joseane @joseanekirst.
Uma é técnica de Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais e faz os cursos de Letras – Libras e Pedagogia pela Uniasselvi em Rio Grande, a outra é cantora e compositora premiada em 2019 como revelação no Prêmio Açorianos de Música. Em comum, além do laço familiar, há o interesse de combinar e potencializar o alcance de duas formas de expressão, a música e a Língua Brasileira de Sinais. Na temática da acessibilidade, o primeiro projeto feito em conjunto pelas irmãs foi o espetáculo “Costuras Ao Vivo”, no qual Joseane interpretou o repertório cantado por Paola Kirst para que pessoas surdas também pudessem aproveitar o show. No início de 2020, elas se reuniram novamente em prol de um desejo em comum: “colocamos em prática a ideia de aproximar a música e a Libras ao público infantil”, conta a tradutora. O projeto “Música e Libras Para Crianças” foi selecionado no edital FAC Digital RS e sua primeira edição foi ao ar.
Na segunda versão, as irmãs seguem com o principal objetivo: “[Queremos] instigar a curiosidade nas crianças, surdas ou ouvintes, que não conhecem ou que estejam aprendendo a Língua Brasileira de Sinais”, conta Joseane. Apontando para um público que, segundo a proponente, “carece de iniciativas artísticas”, o projeto foca na experiência visual da língua, que tem sua base na expressão facial e corporal. A segunda edição do projeto visa também divulgar o trabalho de artistas e educadores musicais voltados para o público infantil, como o Grupo Mu e Projeto Parapiás. Nos vídeos, de um lado da tela, músicos e musicistas apresentam suas canções; de outro, intérpretes traduzem o conteúdo
“Música e Libras Para Crianças” será oferecido gratuitamente para escolas da rede pública do Estado do Rio Grande do Sul e para instituições especializadas no atendimento ao público surdo. Joseane Kirst ressalta que a gratuidade e o fornecimento do trabalho aos educandários é parte essencial da iniciativa: “As crianças são o ponto de partida para que a sociedade se torne mais acolhedora e respeitadora das diferenças”, ela pontua.
FICHA TÉCNICA – Música e Libras Para Crianças Proponente: Joseane Kirst Musicistas: Lila Borges, Cleiton Oliveira, Tamiris Duarte, Gelson Oliveira, Marie Jafy, Pedro Borghetti, DaSilva Reggae, Paola Kirst Intérpretes de Libras: Joseane Kirst e Viviane Silva Design gráfico: Vitória Proença Montagem e edição de vídeo: Vinicius Angeli
Finalização de vídeo: Vitória Proença Finalização de áudio: Wagner Lagemann Captação de vídeo Libras: Paola Kirst Produção executiva: Paola Kirst e Joseane Kirst Impulsionamento para redes sociais: Lado C (Rafa Braz e Thiago Valentini) Assessoria de imprensa: Claudine Zingler Gestão do projeto: Raffaela Reis (Tambor Produções)
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas com recursos da Lei Aldir Blanc n° 14.017/20
FICHA TÉCNICA – MÚSICAS:Estátua Composição e performance: Cleiton Oliveira Captação de áudio e vídeo: Cleiton Oliveira
Interpretação em Libras: Viviane Silva Captação de vídeo: Paola Kirst
Papagaio pandorga Composição e performance: Gelson Oliveira Captação de áudio e vídeo: Vinicius Braun
Interpretação em Libras: Joseane Kirst Captação de vídeo: Paola Kirst Porquinho cor de rosa Composição: Lila Borges (Projeto Parapiás) Performance música: Lila Borges Captação de áudio e vídeo: Carlos Hammes
Interpretação em Libras: Viviane Silva Captação de vídeo: Paola Kirst Bom dia Composição: Carlos Medeiros e Paola Kirst Performance música: Paola Kirst Captação de áudio e vídeo: Pedro Borghetti (Estúdio Chinelo com Prego)
Interpretação em Libras: Joseane Kirst Captação de vídeo: Paola Kirst O respeito Composição: Carlos Medeiros e Pedro Borghetti Performance música: Pedro Borghetti
Captação de áudio: Pedro Borghetti (Estúdio Chinelo com Prego) Captação de vídeo: Paola Kirst
Interpretação em Libras: Viviane Silva Captação de vídeo: Paola Kirst Quem é essa pessoa? Composição e performance: DaSilva Reggae Captação de áudio e vídeo: DaSilva Reggae
Interpretação em Libras: Viviane Silva Captação de vídeo: Paola Kirst Cobra linguaruda Composição: Rodrigo Apolinário (Grupo Mu) Performance música: Marie Jafy Captação de áudio e vídeo: Marie Jafy
Interpretação em Libras: Joseane Kirst Captação de vídeo: Paola Kirst Nesse mundo maluco Composição: Rodrigo Apolinário (Grupo Mu) Performance música: Tamiris Duarte Captação de áudio: Pedro Borghetti (Estúdio Chinelo com Prego) Captação de vídeo: Paola Kirst
Interpretação em Libras: Joseane Kirst Captação de vídeo: Paola Kirst
Material conta com seis cadernos, que compõem uma proposta de ensino para estudantes surdos da educação básica e do ensino superior
fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC com informações da Semesp
Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos (DIPEBs), por meio da Secretaria de Modalidades Especiais (Semesp) do Ministério da Educação (MEC), lança a Proposta de Currículo para o Ensino de Português Escrito como Segunda Língua para Estudantes Surdos. Trata-se de uma minuta de proposta de referencial curricular para estudantes surdos, matriculados na educação bilíngue de surdos, na educação básica e no ensino superior.
O material produzido como referencial mantém a divisão proposta para o sistema educacional brasileiro: a Educação Básica e o Ensino Superior. Na Educação Básica são contempladas as etapas de Educação Infantil, para os estudantes surdos, a partir de 0 ano, com a fase de creche e pré-escola; Ensino Fundamental, dividido em duas fases, sendo a primeira a que equivale aos anos iniciais e, a segunda, que equivale aos anos finais; e Ensino Médio. Para o Ensino Superior a ideia é que se fale em cursos, em vez de etapas. A proposta de currículo foi sistematizada e elaborada por pesquisadores experientes no ensino de Português como Segunda Língua para Surdos (PSLS).
O primeiro, o Caderno Introdutório, apresenta a concepção teórico-metodológica da proposta, bem como os referenciais básicos e complementares que guiaram a elaboração da proposta curricular. O Caderno I apresenta a proposta curricular para alunos de 1 ano e 7 meses a 5 anos, enquanto o Caderno II apresenta a proposta para alunos do 1º ao 5º ano e do primeiro segmento do EJA (Educação de Jovens e Adultos). O Caderno III apresenta a proposta para alunos dos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano e do segundo segmento do EJA. O Caderno IV apresenta a proposta para alunos do ensino médio e do terceiro segmento do EJA. Já o Caderno V, último da proposta curricular, foi formulado para estudantes surdos do ensino superior.
Pandemia, aulas remotas e a necessidade de criar atividades criativas e acessíveis.
Pesquisando eu encontrei os vídeos da Turma do seu Lobato com Libras. Gostei da tradução e dos vídeos. Utilizei para fixar os conteúdos de ciências: “Animais Selvagens e Animais Domésticos”. E também para as aulas de Libras, afinal temos os animais sinalizados.
Também estou trabalhando ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Encontrei esse vídeo com alimentos da horta.
Ainda em Ciências, encontrei um vídeo sobre Higiene – escovação e para trabalhar os 5 sentidos.
E já planejei uma aula de formas geométricas…
Aulas planejadas e com material visual tão necessários para alunos surdos. E o mais importante, com Libras, afinal essa é a primeira língua do surdo – L1.
Espero que aproveitem minhas dicas e as utilizem também.
No dia 25 de abril, o Inajar de Souza lançou o novo uniforme em forma de protesto contra todas as formas de preconceito.
A nova camiseta do time repudia a discriminação de raça, gênero, sexualidade, mobilidade, capacidade, entre outras.
O Inajar de Souza é um dos mais tradicionais e populares times da várzea paulistana, com 42 anos de vida. A equipe surge a partir da dissidência com outra equipe localizada na Favela da Divineia, no bairro da Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo.
No dia 25 de abril, o Inajar de Souza lançou o novo uniforme em forma de protesto contra todas as formas de preconceito.
A nova camiseta do time repudia a discriminação de raça, gênero, sexualidade, mobilidade, capacidade, entre outras.
O Inajar de Souza é um dos mais tradicionais e populares times da várzea paulistana, com 42 anos de vida. A equipe surge a partir da dissidência com outra equipe localizada na Favela da Divineia, no bairro da Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo.
“Dado o preconceito estrutural existente em nossa sociedade, resolvemos ‘engrossar o caldo deste feijão’ e ao invés de retratar no nosso uniforme as nossas conquistas dentro das 4 linhas, optamos por confeccionar uma camisa conceito voltada para o nosso povo, para a nossa luta de conscientização contra o preconceito e a discriminação”, conta o diretor de esporte da equipe, Ricardo Boga, conhecido como “Magrão Inajar”.
A camisa traz mensagem de respeito às pessoas surdas e cegas (Inajar em Libras e braille), as lutas contra a discriminação às pessoas com deficiência física ou de mobilidade, autismo e síndrome de down, um o punho cerrado do combate ao racismo, as cores do arco-íris da bandeira LGBT e o símbolo universal de respeito aos idosos. Nos ombros da camisa estão os emblemas da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre acessibilidade.
Gostou? Eu amei e quero uma. Sou Inajar desde criancinha!
Venda por meio do WhatsApp com seis vendedores: Marcelinho (011 949 005 740), Eliel (011 989 453 922), Valdemar (011 954 660 388), Dika (011 985 979 957), Diego (011 982 935 396) e Dodô (011 967 094 953).